Os critérios que me ajudam a escolher os filmes de um ano são simples: os que gostava de ter na prateleira de minha casa para um dia rever (dos que vi, claro, e faltam ver alguns, portanto isto pode mudar). Dito de outra forma: os que mais gosto. Sem critérios intelectuais (OK, um ou dois, se quero ser totalmente sincero). Muito coração e muita emoção. Parece lamechas mas é assim mesmo. Não sou especialista em Cinema e, portanto, não vou pôr-me a jeito para comparar cromos e conhecimentos. Se bem que essa de "especialista" em qualquer Arte tem o que se lhe diga (não fui eu quem o disse mas um homem muito melhor que eu, Tolstoy).
Dito isto, dentro dos que gostei mesmo à séria, tive de os dividir em três pódios, ao estilo dos jogos olímpicos. Um para Bronze, outro para Prata e, claro, Ouro. Hoje vamos ao primeiro, ao de ouro. Cliquem na imagem para ler o que escrevi sobre cada um deles.
Se calhar deveria ir ao Platina. Hoje percebem porquê. Dos quatro filmes abaixo, é quase impossível escolher os que mais aprecio. Os que mais me emocionam. Quase. Não totalmente. Se fosse forçado, mesmo forçado, com ferro a ferver e tortura chinesa, tinha de pender para dois: o absurdamente perfeito e maravilhoso A Criada e, claro, aquele que, finalmente, passou para o grande ecrã a minha personagem favorita de ficção, Diana, a Mulher-Maravilha.
Se calhar deveria ir ao Platina. Hoje percebem porquê. Dos quatro filmes abaixo, é quase impossível escolher os que mais aprecio. Os que mais me emocionam. Quase. Não totalmente. Se fosse forçado, mesmo forçado, com ferro a ferver e tortura chinesa, tinha de pender para dois: o absurdamente perfeito e maravilhoso A Criada e, claro, aquele que, finalmente, passou para o grande ecrã a minha personagem favorita de ficção, Diana, a Mulher-Maravilha.
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