Um aviso antes de começar: existem duas
limitações para os meus escolhidos como os melhores de 2012.
A primeira, de tão óbvia, sinto-me um
pleonasmo ao dizê-la (mas mesmo assim aqui vai disto!). Os “felizes” contemplados reflectem o meu
gosto, único e indissociável. Este deveria ser o mantra de todos os críticos
antes de teceram qualquer julgamento sobre o que quer que seja. Uma nota
introdutória e obrigatória. Uma marca registada, se quiserem. Para evitar confusões.
A segunda provém da situação de não ser um
crítico profissional, não ter como trabalho remunerado escrever para
jornal/revista/escolham opção, ou seja, a escolha limita-se ao que vi, ouvi ou
li, no limite do meu tempo e, acima de tudo, dos recursos financeiros.
Dito isto…
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