(título gentilmente inventado pelo Filipe Faria)
Quantas e quantas vezes os fãs de BD ouvem "isso é coisa de miúdos"? Pode acontecer quando estamos sossegados a ler na esplanada. Ou quando queremos sugerir algo, e convencer que a BD é uma Arte como outra qualquer. Até entre fãs de BD existem divisões, entre os que gostam de super-heróis ou da Disney e os outros, que consideram que (lá está!) "isso é coisa de miúdos".
Quantas e quantas vezes os fãs de BD ouvem "isso é coisa de miúdos"? Pode acontecer quando estamos sossegados a ler na esplanada. Ou quando queremos sugerir algo, e convencer que a BD é uma Arte como outra qualquer. Até entre fãs de BD existem divisões, entre os que gostam de super-heróis ou da Disney e os outros, que consideram que (lá está!) "isso é coisa de miúdos".
Destas coisas está a Arte cheia, mas, no que a mim diz respeito, confunde-se a forma com o conteúdo. Uns olham e vêem um castelo de corredores intrincados, enquanto outros apenas um casebre de palha (que, ao soprar-se, desfaz-se numa explosão de mil agulhas, como interferência na TV).
Quero vos dar exemplos de BDs, vindas de qualquer quadrante, que me inspiraram. Pode acontecer com um naco de prosa, com um desenho, com a conjugação dos dois ou, claro, com uma narrativa de vários quadradinhos.
Esta semana, visito a primeira série contínua de The Books of Magic de John Ney Rieber, Gary Amaro e Peter Gross, inspirada no universo mágico do Sandman de Neil Gaiman (a prequela desta série, com o mesmo nome, foi publicada em Portugal pela Levoir na colecção das Novelas Gráficas).
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