Ronin de Frank Miller na Colecção Novelas Gráficas III da Levoir/Público



A Novela Gráfica está de volta com o jornal Público e com a Levoir.

Desta vez abrem com a obra do mestre Frank Miller, Ronin, para o lançamento da colecção de Novela Gráfica 2017, composta por 15 volumes e cujo lançamento em banca é hoje, dia 30 de Junho. Edição em capa dura de coleccionador por mais 9,99€ cada livro.

Obras imprescindíveis e galardoadas com Prémios internacionais, autores nunca antes editados em Portugal como o espanhol Max e o israelita Asaf Hanuka. Histórias autobiográficas como Batman uma história verdadeira ou Tempos Amargos de Étienne Schréder, percursos pela História, pela literatura, pelo universo dos vinhos como em Os Ignorantes, por mundos distópicos, muito por descobrir e por onde escolher: 

- Ronin de Frank Miller do selo VERTIGO.
- Os trilhos do acaso de Paco Roca, de quem editamos A Casa e o Inverno do Desenhador em 2016.( Em dois volumes ).
- O Idiota do brasileiro André Diniz em primícia mundial.
- Batman uma história verdadeira de Paul Dini e Eduardo Risso do selo VERTIGO. Editamos de Eduardo Risso, Parque Chas em 2016 e Batman Noir em 2015.
- Polina do autor revelação em França, Bastien Vivès.
- Livros da mágia de Neil Gaiman do selo VERTIGO. 
- Uma nova edição com material inédito de Traço de Giz de Miguelanxo Prado, de quem já editámos Presas Fáceis em 2016.
- Vapor do emblemático autor espanhol MAX.
- K.O.Telavive do autor israelita Asaf Hanuka.
- Histórias do Bairro de Bartolomé Seguí e Gabi Beltrán.
- Os Ignorantes de Etienne Davodeau.
- Tempos Amargos de Etienne Schréder.
- Dylan Dog-Mater Morbi de Roberto Recchioni , Massimo Carnevale.
- Uma aldeia branca de Tomeu Pinya.
Em Ronin Frank Miller trabalhou vários elementos que seriam a sua marca-registada, como a influência da cultura japonesa e a narrativa cinematográfica.

A história de Ronin começa no Japão feudal do século XIV quando um jovem samurai que serve um nobre, Ozaki-Sama, é  testemunha da morte de seu mestre pelas garras de um demónio, tornando-se assim num ronin - termo usado para samurai sem mestre.  No clímax da batalha, Agat, que foi gravemente ferido com a espada banhada com sangue de um inocente – no caso, o próprio Ronin – lança um feitiço aos dois, aprisionando as duas almas na arma, que seria encontrada por cientistas nova-iorquinos no futuro. A história passa para o ano de 2030 numa Nova York apocalíptica. A narrativa conta com muitos duelos de espadas, cenas do Japão feudal e hordas de robôs. Os leitores são lançados diante desta fusão entre passado e futuro, com elementos orientais e futuristas.  O Herói principal é um improvável rapaz, sem braços ou pernas, mas dotado de incríveis poderes telecinéticos que vem a tornar-se um fantástico samurai ciborgue. 

Ronin é uma história sobre o que faz de nós humanos, sobre o poder que exercem as fantasias no mundo real e a supremacia do amor, é um épico e revolucionário clássico que merece ser lembrado e relembrado sempre.




1 comentário:

Anónimo disse...

Quem é que deixou o Silva mexer no computador a semana passada depois do Urban? Silva!designers a ser o calcanhar de Aquiles da Levoir desde 2012. #metemaistabaco #apitaocomboio