Tenho participado de uma brincadeira no Facebook: enumerar uma BD por dia até 2020. Começou há alguns meses, e agora dou-me ao trabalho de aqui a reproduzir. Mostro, hoje, as escolhas desta semana, com link na imagem para o texto que escrevi sobre o livro, ou um nhónhózinho, caso ainda não tenha falado dele.
E, na recta final, BDs e leituras para todos os gostos e uma coisinha especial de final desta rubrica.
Top 10 de Alan Moore e Gene Ha. Em 1999, Moore regressou a séries de BD de criação sua, tendo super-heróis ou algo ao estilo de supers como protagonistas. Uma delas era esta, Top 10, que misturava estas personagens com a narrativa ao estilo Série de TV passada numa esquadra de polícia. Ajudado pela arte de Gene Ha, é uma dos mais desconhecidas e melhores BDs do catálogo deste escritor mítico.
E chegamos ao fim. Foram muitas BDs e muitos dias disto. Reformo-me. Mas antes deixo algo que parece aleatório, mas não o é para mim. Este Green Lantern, Sinestro Corps Special de Geoff Johns e Ethan Van Sciver foi, na altura, uma espécie de regresso à meninice. Cheio de aventura de supers e de surpresas verdadeiramente, desculpem a redundância, surpreendentes. A última página em particular mostrou que, mesmo naquela idade em que eu estava, ainda era possível ficar com olhos arregalados e gritar um sonante “oh... a sério??”.
Top 10 de Alan Moore e Gene Ha. Em 1999, Moore regressou a séries de BD de criação sua, tendo super-heróis ou algo ao estilo de supers como protagonistas. Uma delas era esta, Top 10, que misturava estas personagens com a narrativa ao estilo Série de TV passada numa esquadra de polícia. Ajudado pela arte de Gene Ha, é uma dos mais desconhecidas e melhores BDs do catálogo deste escritor mítico.
E chegamos ao fim. Foram muitas BDs e muitos dias disto. Reformo-me. Mas antes deixo algo que parece aleatório, mas não o é para mim. Este Green Lantern, Sinestro Corps Special de Geoff Johns e Ethan Van Sciver foi, na altura, uma espécie de regresso à meninice. Cheio de aventura de supers e de surpresas verdadeiramente, desculpem a redundância, surpreendentes. A última página em particular mostrou que, mesmo naquela idade em que eu estava, ainda era possível ficar com olhos arregalados e gritar um sonante “oh... a sério??”.
Pode ser que um dia saia da reforma destes posts diários, mas por agora está feito. Tenham um bom ano de 2020.
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