San Fermin são um grupo norte-americano de um estilo musical que a
Wikipédia, essa segura fonte de informação, chama de Pop Barroco. O som tem
laivos de operático, numa onda que parece ter sido inaugurada,
neste século XXI, pelos Arcade Fire. Não que estes tenham alguma coisa de similar
com o famoso grupo canadiano, mas há uma continuação de "maturação" sonora na música popular moderna que não lhe fica nada
mal. Com certeza que não será propositada mas, hoje em dia, a oferta de canções, grupos e compositores é de
tal forma arrebatadora, que a procura de soluções cada vez mais complexas é
inevitável. E a destes San Fermin, no homónimo LP de estreia, é excelente.
Quarteto australiano de rock alternativo (de acordo com a mesma fonte). Sinceramente, parece-me pop demais para ser assumidamente indie o que, a meu ver, não é de todo mau. Voz feminina poderosa nos pulmões de Hayley Mary (nome curioso), batida pulsante e energética, os Jezabels foram daqueles grupos que tive algum preconceito na primeira audição, mas que o tempo e as repetidas vezes a rodar no ouvido, renderam-me o coração ao ritmo. Coloquem o som bem alto para este Beat to beat, do LP the 2014, The Brink.
Trio britânico de, diz sempre a mesma fonte, trip-hop (se bem que não me parece nada), a voz de Hannah Reid faz lembrar a vocalista dos Florence & The Machine, mais encorpada mas não mesmo potente. O novo LP, datado do ano passado e intitulado If You Wait, é uma surpresa bastante boa para quem, como eu, nunca tinha ouvido falar destes meninos.
Trio britânico de, diz sempre a mesma fonte, trip-hop (se bem que não me parece nada), a voz de Hannah Reid faz lembrar a vocalista dos Florence & The Machine, mais encorpada mas não mesmo potente. O novo LP, datado do ano passado e intitulado If You Wait, é uma surpresa bastante boa para quem, como eu, nunca tinha ouvido falar destes meninos.
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