Esta semana, na Maxim, continuo as minhas divagações - pouco informadas - sobre alguns fotógrafos que admiro.
Desta vez é sobre Gregory Crewdson, americano e nosso comtemporâneo, cujas imagens irreais (mas não surrealistas) evocam, claramente, o cinema e lembram, não tão claramente, a BD.
Pordem ler o artigo aqui.
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