“United 93” foi a escolha da nossa sessão de há duas semanas. 11 de Setembro de 2001 presente como se fosse ontem, à laia de documentário reconstrutivo do único avião que não atingiu o alvo previsto.
Trata-se da possível sequência de acontecimentos que levou os passageiros daquele voo a insurgirem-se contra os terroristas, a meu ver, mais pelo instinto da sobrevivência do que pelo sacrifício eventual doutras pessoas.
Do drama vivido em três cenários (o avião, as salas de controlo – civil e militar, e a televisão para todo o mundo) dá a imagem pungente da incapacidade e debilidade de toda uma nação, da nação mais bem armada do mundo, perante uma mão cheia de fanáticos e outra de dinheiro.
Do drama vivido em três cenários (o avião, as salas de controlo – civil e militar, e a televisão para todo o mundo) dá a imagem pungente da incapacidade e debilidade de toda uma nação, da nação mais bem armada do mundo, perante uma mão cheia de fanáticos e outra de dinheiro.
Uma oportunidade para pensarmos nos extremismos que proliferam em todo o mundo, talvez mesmo mais nos EUA do que em qualquer outra parte. E claro, nos seus efeitos eventuais.
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