Tenho participado de uma brincadeira no Facebook: enumerar uma BD por dia até 2020. Começou há alguns meses, mas só agora dou-me ao trabalho de aqui a reproduzir. Mostro, hoje, as escolhas desta semana, com link na imagem para o texto que escrevi sobre o livro, ou um nhónhózinho, caso ainda não tenha falado dele.
Esta semana temos sugestões para todos os gostos e sensibilidades e, no fundo, para quem só gosta de ler um bom livro
Nesta nova aventura, Dylan Dog envolve-se com duas mulheres misteriosas, diferentes em tudo, mas profundamente ligadas por um elo desconhecido. O herói irá apaixonar-se por uma delas, e seguirá um tortuoso caminho que o levará ao mundo do sadomasoquismo. Visitamos também um episódio da História da rígida hierarquia inglesa: os “whipping boys”, crianças de baixo estrato social, educadas junto dos jovens da nobreza e que eram punidas em vez deles, quando eles infringiam as regras. No caso de Trevas Profundas, a ligação entre estes vários elementos culmina numa tragédia sangrenta com a obrigatória incursão do sobrenatural.
Trevas Profundas faz parte do repertório recente de Dylan Dog. Nesta, como em outras, a personagem começa já a acusar a idade (nasceu em 1986), não tanto pelo aspecto físico, mas pela inadaptação aos tempos modernos. Por exemplo, é conhecida a sua incompatibilidade com telemóveis. Ainda assim, DD não perde um átomo da sua propensão romântica, ao cair rapidamente apaixonado, como é sua marca, e envolver-se de corpo, coração e alma num labirinto de terror que culminará em tragédia e redenção. Um profundo, complexo e misterioso conto do sobrenatural, que levará o leitor a visitar recantos estranhos da natureza humana, e a entrever aquilo que se oculta para lá do véu da morte.
(NOTA - este texto é do press-release d'A Seita, mas não há problema porque foi escrito por mim e corrigido pelos restantes cooperantes).
Trevas Profundas faz parte do repertório recente de Dylan Dog. Nesta, como em outras, a personagem começa já a acusar a idade (nasceu em 1986), não tanto pelo aspecto físico, mas pela inadaptação aos tempos modernos. Por exemplo, é conhecida a sua incompatibilidade com telemóveis. Ainda assim, DD não perde um átomo da sua propensão romântica, ao cair rapidamente apaixonado, como é sua marca, e envolver-se de corpo, coração e alma num labirinto de terror que culminará em tragédia e redenção. Um profundo, complexo e misterioso conto do sobrenatural, que levará o leitor a visitar recantos estranhos da natureza humana, e a entrever aquilo que se oculta para lá do véu da morte.
(NOTA - este texto é do press-release d'A Seita, mas não há problema porque foi escrito por mim e corrigido pelos restantes cooperantes).
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