Liberdade. Sou da opinião que não existe bem maior. Cada um de nós, na primavera da Humanidade, era livre. Os rituais, os grupos, a civilização, conspiram, de uma forma ou de outra, para que nos seja retirada ou restringida. Viver em grupo é uma constante luta entre os que querem um comportamento e os que não querem abdicar dos seus. A diferença é sempre, sempre, sempre, entre os que procuram impor o seu modo de ver e de estar no mundo e os que querem o seu caminho desimpedido para agirem, falarem e serem da forma como quiserem. É a diferença entre uma planície aberta e um desfiladeiro estreito de paredes duras a perderem-se no alto.
Não existe qualquer tipo de desculpa para os que querem limitar a Liberdade dos outros. Sim, tenho de escrever com L capital, porque esta palavra é sujeito, verbo e adjectivo. É mais importante que o nome de um país e que as suas fronteiras definidas. É mais importante que uma língua, aquela que o Pessoa diz ser a nossa pátria. O ser humano, a vida de um ser humano, deve ser, em qualquer circunstância, Livre. Sem discussão. Voltando à frase do início deste parágrafo: qualquer tentativa de limitar a Liberdade de escolha, de vida, deve ser barrada, criticada, criminalizada a chamas de sangue como o é O Pecado Original. Isto para falar em conceitos dos muitos livros sagrados usados para circunscrever a Liberdade de outros. Falta de Liberdade É o pecado máximo.
A mim não me interessa que a qualidade cinematográfica deste filme seja fraca, boa ou óptima (para mim é óptima). Não me interessam rótulos de tendências ou de contextos artísticos. A realidade narrada na história de cinco meninas sem Liberdade é forte o suficiente para ser vista e partilhada. Passa-se na Turquia mas não acredito que se passe apenas na Turquia. Passa-se com mulheres e aí, confesso, ferve-me o sangue. Não é possível este comportamento atroz para com um género inteiro, o sexo original, o sexo igual. Tudo é errado. Tudo é monstruoso.
Há outros Pecados no mundo contra a Liberdade, sim. Mas este é um dos maiores. Criminalize-se. Não se compactue de forma alguma. Isto não é Feminismo. É Humanismo. É ser Livre.
Não existe qualquer tipo de desculpa para os que querem limitar a Liberdade dos outros. Sim, tenho de escrever com L capital, porque esta palavra é sujeito, verbo e adjectivo. É mais importante que o nome de um país e que as suas fronteiras definidas. É mais importante que uma língua, aquela que o Pessoa diz ser a nossa pátria. O ser humano, a vida de um ser humano, deve ser, em qualquer circunstância, Livre. Sem discussão. Voltando à frase do início deste parágrafo: qualquer tentativa de limitar a Liberdade de escolha, de vida, deve ser barrada, criticada, criminalizada a chamas de sangue como o é O Pecado Original. Isto para falar em conceitos dos muitos livros sagrados usados para circunscrever a Liberdade de outros. Falta de Liberdade É o pecado máximo.
A mim não me interessa que a qualidade cinematográfica deste filme seja fraca, boa ou óptima (para mim é óptima). Não me interessam rótulos de tendências ou de contextos artísticos. A realidade narrada na história de cinco meninas sem Liberdade é forte o suficiente para ser vista e partilhada. Passa-se na Turquia mas não acredito que se passe apenas na Turquia. Passa-se com mulheres e aí, confesso, ferve-me o sangue. Não é possível este comportamento atroz para com um género inteiro, o sexo original, o sexo igual. Tudo é errado. Tudo é monstruoso.
Há outros Pecados no mundo contra a Liberdade, sim. Mas este é um dos maiores. Criminalize-se. Não se compactue de forma alguma. Isto não é Feminismo. É Humanismo. É ser Livre.
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